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O fenômeno El Niño prejudicou o plantio da soja em algumas áreas em Estados-chave para a safra de soja. Ainda assim, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima produção recorde do grão no Brasil. O grão é o carro-chefe do agronegócio brasileiro.
Para o ciclo em curso, a mais recente previsão do USDA estima uma safra de 158,5 milhões de toneladas de soja. São 500 mil toneladas a mais que na colheita anterior. O resultado previsto, se confirmado, vai impulsionar outros recordes para o complexo do grão.
Os norte-americanos acreditam que 55,5 milhões de toneladas do grão colhido no Brasil serão esmagados. Além disso, estima-se que o país produza 11 milhões de toneladas de óleo e 42 milhões de toneladas de farelo. Nos três casos, os resultados são recordes.
A exportação do grão in natura, de acordo com a estimativa, reduzirá em relação ao ano anterior. O volume embarcado deve cair de 102 milhões de toneladas para 100 milhões de toneladas. Por sua vez, o consumo interno previsto é o maior da série histórica: 59,3 milhões de toneladas.
Em meio ao El Niño, houve redução das chuvas e a elevação das temperaturas no Centro-Oeste em outubro e novembro. Essa combinação baixou a umidade do solo nessa parte do país, principal região produtora do grão no Brasil. Já no Sul, o fenômeno trouxe o excesso de água, prejudicando o plantio.
“Na Região Centro-Oeste — composta pelos quatro estados de Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Goiás (GO) e Distrito Federal (DF) e responsável por quase metade da produção de soja da safra passada, as condições climáticas quentes e secas, os baixos níveis de umidade do solo, bem como as precipitações abaixo da média durante a maior parte de outubro e novembro, tiveram um impacto negativo nas perspectivas de rendimento”, escreve o departamento em seu boletim para a safra de soja do Brasil. “Na região Sul, principalmente no Rio Grande do Sul, um dos quatro maiores estados produtores de soja, as fortes chuvas dos últimos dois meses atrasaram o ritmo de semeadura, fazendo com que as sementes plantadas mais recentemente perdessem a janela climática ideal para uma colheita adequada.”
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