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Relator atendeu a pedidos da bancada ruralista para excluir da regulamentação setores do agro, como a produção de insumos ou matérias-primas
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendeu nesta sexta-feira 22 a inclusão do agronegócio nas regras do mercado de crédito de carbono, aprovadas pela Câmara dos Deputados na quinta 21. O texto voltará ao Senado para uma nova votação.
A ideia do projeto é criar um limite de emissões de gases do efeito estufa para as empresas. Aquelas que mais poluem deverão compensar suas emissões com a compra de títulos. Já as que não atingiram o limite ganharão cotas a serem vendidas no mercado.
Na última fase de negociações, o relator, Aliel Machado (PV-PR), atendeu a pedidos da bancada ruralista para excluir da regulamentação setores do agro, como a produção de insumos ou matérias-primas agropecuárias (fertilizantes, por exemplo).
“Eu considero que seria importante para o próprio setor [do agro] estar incluído. Mas essa é uma visão pessoal nossa que não foi atendida pelos parlamentares”, disse Haddad. “Eu acredito que no curto prazo essa visão vai ser revista pelo próprio setor, porque é benéfico para o setor estar incluído.”
A proposta estabelece um mercado regulado de títulos de compensação e geração de créditos por emissões de gases de efeito estufa. Esse mercado será vinculado ao Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa, a ser desenvolvido ao longo de seis anos.

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