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As perdas na safra de soja deste ano não desanimam a Coopavel. Dilvo Grolli, presidente da cooperativa com sede em Cascavel (PR), acredita que produtores cooperados devem ampliar de 10% a 15% a área da safra de milho de inverno para compensar a quebra de até 20% na produção de soja.
Com isso, deve receber de 950 mil toneladas a 1 milhão de toneladas de soja, milho e trigo, pouco menos que em 2023 (1,04 milhão de toneladas). A aposta é nos preços das commodities. “A tendência é de reação dos preços com a menor safra brasileira”, avalia. A meta é alcançar faturamento de R$ 6 bilhões em 2024, 11% mais que em 2023. No ano passado, a receita foi pressionada pela queda de 35% nas cotações das commodities e 30% dos insumos.
Neste ano a Coopavel quer investir R$ 250 milhões na sua estrutura de armazenagem. Hoje tem 34 silos e pretende ampliar o espaço em 10 deles, para guardar 10% mais que as 1,2 milhão de toneladas atuais. As revendas de insumos também receberão melhorias, diz Grolli.
O segmento de carnes, que representa 35% da receita da Coopavel, contribuirá com a meta de receita. A cooperativa prevê faturamento 10% a 15% superior ao de 2023, que deve vir dos preços mais altos das proteínas. Por enquanto, investimentos em frigoríficos estão fora do radar. “A produção e o consumo continuarão estáveis.”
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A Corteva, de sementes e agroquímicos, e a Yara, fabricante de fertilizantes, querem expandir a área ocupada pelo Prospera, programa voltado para capacitar pequenos produtores de milho no Nordeste. Em 2023 eram 10 mil hectares e a ideia é chegar a 27,9 mil hectares neste ano. O programa, já presente em Pernambuco, no Ceará, na Paraíba e em Alagoas, estará também no Rio Grande do Norte, e terá uma plataforma online para conectar agricultores e compradores locais.
O investimento é de “alguns milhões”, diz Alexsandro Mastropaulo, líder de desenvolvimento da agricultura da Corteva, sem revelar o aporte na iniciativa. Desde a implantação do Prospera, em 2017, o programa conseguiu elevar a média de produtividade regional de milho de 30 sacas por hectare para 120 sacas/hectare, segundo a Corteva. “Queremos que o Nordeste seja um importante polo produtor”, afirma.
A Irricontrol, startup mineira de automação para o campo adquirida pelo grupo austríaco Bauer em 2019, quer levar para a Europa um novo sistema de gestão de resíduos de animais, que está na fase final de testes no Brasil, onde é fabricado. Ele automatiza o tratamento dos resíduos em duas partes: uma líquida, que pode ser transformada em fertilizante, e uma sólida, para uso em currais. O sistema recebeu aporte de R$ 500 mil. A expectativa é de que seja implantado na Europa entre abril e maio, conta Luiz Alberto Roque, co-CEO da Bauer do Brasil e CEO da Irricontrol.
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Hoje, 25% do faturamento da Irricontrol vem das exportações para a Europa, especialmente de soluções para irrigação, aplicadas no leste do continente. A ideia é chegar a 30% a 35% em 2024, diz Roque. Em 2023, a Irricontrol faturou R$ 36 milhões, contra R$ 17 milhões em 2022.
Exportadores de soja do Brasil já trabalham com a ideia de que neste ano a quebra de contratos, conhecida como washout, será maior devido às perdas no campo por causa do clima adverso. “Geralmente recebemos 99% do volume comprado antecipadamente. Nesta safra o produtor deve cumprir de 93% a 94% do que vendeu”, diz um executivo de uma das líderes na originação da oleaginosa.
O cenário mais desafiador do mercado, com juros altos e preços menos remuneradores, deve levar empresas do agronegócio a um novo movimento de reestruturação. Administradores judiciais projetam aumento do número de pedidos de recuperação judicial ligados ao agronegócio, sobretudo por grupos agrícolas e varejistas de insumos.
A Camil, maior fabricante de arroz do País, espera preços firmes do cereal neste ano, acima do patamar de 2023. Flávio Vargas, diretor financeiro, explica que a alta acompanha o mercado internacional do grão, onde o produto brasileiro ganha cada vez mais espaço. Ele descarta problemas de abastecimento./ISADORA DUARTE E AUDRYN KAROLYNE
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