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A 3tentos (TTEN3), empresa do setor de agronegócio, deve ter um 2024 positivo. Pelo menos, é o que espera o BTG Pactual (BPAC11), que reiterou a recomendação de compra para a companhia e afirmou enxergar um potencial de alta de 55% nos papéis, em relatório publicado nesta segunda-feira (15).
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Dentre as características consideradas atraentes na companhia, o banco cita um mercado grande, mas fragmentado e em rápido crescimento, além de um modelo de negócios diferenciado e uma equipe de gestão e grupo controlador focados.
Outra qualidade é o fato da empresa ostentar retornos elevados por um longo período de tempo. “A 3tentos representa uma das ações de que mais nos orgulhamos de manter recomendação de compra. Combina a maioria, senão todas, das características notáveis que procuramos nas empresas”, destacou o BTG em relatório.
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Em 2024, na visão do banco, a 3tentos (TTEN3) deverá cumprir as estimativas de abertura de lojas do IPO (oferta pública inicial, em português), um ano antes do plano previsto. O aumento do volume de negócios em novos estabelecimentos também tem sido encorajador. As últimas sete lojas abertas em Mato Grosso, por exemplo, já responderam por 22% das vendas de insumos de 2023. E isso antes de atingirem a maturidade total, estágio que ocorre em até 4 anos, de acordo com o BTG.
No ano passado, a margem bruta de varejo da empresa foi impactada negativamente por elevados preços de fertilizantes e defensivos agrícolas e um clima desfavorável na região Sul do Brasil, que também prejudicou o mix de vendas. Além disso, a companhia contava com uma base de lojas ainda em amadurecimento, já que 42% delas tinham menos de quatro anos de existência.
Com isso, o BTG espera que 2024 traga um cenário totalmente novo para a 3tentos (TTEN3). A margem bruta do varejo, que historicamente foi em média de 24% e terminou 2023 em 20%, deverá voltar para 21,5% neste ano. O banco ainda estima um preço-alvo de R$ 17 para os papéis, o que representa um potencial de valorização de 55% em relação ao fechamento desta segunda (15), quando as ações da empresa encerraram o dia cotadas a R$ 10,93, em queda de 0,36%.
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