“Em que pese a boa intenção do legislador no sentido de direcionar recursos às áreas de legítimo interesse das comissões autoras das emendas, (…) ficam comprometidas programações relevantes que demandam recomposição, mesmo que parcial, sendo necessário o veto de parte das dotações relativas às emendas RP 8 [emendas de comissão], no montante de R$ 5,6 bilhões, por contrariedade ao interesse público”, justificou o governo ao encaminhar o veto ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.