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A moeda norte-americana recuou 0,09%, cotada a R$ 4,9618. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira encerrou com um avanço de 0,24%, aos 129.036 pontos. Dólar tem leve alta
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O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (15). O dia foi mais devagar para os negócios por conta de um feriado nos Estados Unidos, que faz com que os mercados não operem por lá e reduz o volume de operações no mundo todo.
Investidores ainda seguem em compasso de espera pelas atas das últimas reuniões do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e do Banco Central Europeu (BCE), além de uma série de indicadores econômicos que devem ser divulgados no exterior ao longo da semana. Por aqui, o foco ficou com a prévia do PIB brasileiro, divulgado pelo Banco Central.
A sessão ainda foi marcada pela volta dos mercados chineses depois do ano novo lunar. Nesse caso, o mercado segue cauteloso, em meio às perspectivas de desaceleração da segunda maior economia do mundo.
O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou em alta, após passar boa parte do pregão no vermelho.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Dólar
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,09%, cotado a R$ 4,9618. Veja mais cotações.
Com o resultado, acumulou:
queda de 0,09% na semana;
ganho de 0,50% no mês;
avanço de 2,25% no ano.
Na sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,04%, cotado a R$ 4,9661.

Ibovespa
Já o Ibovespa encerrou com avanço de 0,24%, aos 129.036 pontos.
Com o resultado, acumulou:
avanço de 0,24% na semana;
alta de 1,00% no mês;
recuo de 3,84% no ano.
Na sexta-feira, o índice encerrou com uma alta de 0,72%, aos 128.726 pontos.

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O dia foi de agenda mais fraca nesta segunda-feira (19) e menor volume de negócios no mundo, por conta do feriado de Dia do Presidente nos Estados Unidos.
Sem grandes destaques na agenda, o destaque ficou com o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, considerado a prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
Em 2023, o indicador teve uma alta de 2,45%, o que representa uma desaceleração em relação ao ano anterior, quando registrou expansão de 2,77%.
Apesar da desaceleração, o resultado do IBC-Br de dezembro veio melhor do que as expectativas do mercado. O indicador teve alta de 0,82% no último mês de 2023, enquanto o mercado projetava um avanço um pouco menor, de 0,75%.
Vale lembrar, ainda, que o movimento veio em meio a um cenário de juros ainda muito elevados para combater a inflação. Atualmente, a Selic, taxa básica de juros, está em 11,25% ao ano. Foram cinco reduções seguidas da taxa a partir de agosto do ano passado, quando estava em 13,75% ao ano.
Já no exterior, as atenções ficaram com a volta do feriado de ano novo lunar na China. No último domingo (18), o banco central chinês manteve as taxas de juros dos empréstimos de um ano inalteradas no gigante asiático, em 2,5% ao ano.
Além disso, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, disse que o país precisa empreender uma ação “pragmática e enérgica” para aumentar a confiança dos investidores na economia chinesa, que vem gerando uma série de preocupações por demonstrar sinais de fraqueza.
Durante a semana, o mercado espera a divulgação das atas das últimas reuniões do Fed e do BCE. Ambas as instituições mantiveram seus juros inalterados.
O balanço corporativo da Nvidia, empresa de inteligência artificial que disparou quase 240% em um ano, também ficou no radar.
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