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Em busca de abandonar a dependência de fertilizantes internacionais, apoiar a produtividade do agro brasileiro e aumentar a competitividade do setor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou o Complexo Mineroindustrial da EuroChem, localizado na Serra do Salitre, do Triângulo Mineiro.
O anúncio aconteceu durante o evento de inauguração em Minas Gerais. Ao lado do presidente, estava o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
O Complexo Mineroindustrial será a primeira unidade de mineração da empresa fora do continente europeu, e a expectativa é de que chegue a fornecer 1 milhão de toneladas de fertilizantes fosfatados por ano para a agricultura brasileira. Segundo o governo, o empreendimento contou com investimento de US$ 1 bilhão.
Ao ser destinado para o mercado interno, o governo também espera fortalecer a segurança alimentar das gerações presentes e futuras.
O presidente destacou durante o anúncio que “precisou acontecer a guerra entre a Rússia e a Ucrânia para que despertasse outra vez em muita gente neste país a certeza de que o Brasil precisava ter fertilizante”.
“A vinda da Eurochem para o Brasil não é apenas a demonstração da crença no Brasil. É a prova de que nosso país está se tornando o celeiro do mundo e uma referência na produção agrícola, com energia renovável e com capacidade de gerar emprego e crescimento”, pontuou o presidente.
Reforçando o desejo de reduzir a dependência externa brasileira de fertilizantes, “nós queremos deixar de ser importadores”, diz.
O governo sinalizou que o dinheiro pago para a importação poderia ter sido investido em empresários, que geram empregos, salários e resultam em uma qualidade de vida melhor.
Para Fávaro, a produção nacional de fertilizantes fosfatados — equivalente a 15% —significa alimento. É um investimento “no lugar certo” e beneficiará produtores e produtoras vocacionados, defendeu.
“O aumento da produção de fertilizantes será fundamental para incentivar programas como o de conversão de pastagens, para aumentar a produtividade de alimentos no país”, completou.
Conforme informou o governo, é esperado que, em um único local, sejam realizadas a extração do fosfato, matéria-prima principal, ácido fosfórico e a produção de fertilizantes granulados, além do manuseio de subprodutos usados no processo de produção do próprio fertilizante.
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