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Com foco preciso nos principais pilares produtivos – milho, trigo, soja, bovinos de corte e leite, suínos, aves de corte e postura, e peixes –, a publicação fornece uma radiografia detalhada do desempenho desses segmentos, revelando não apenas números, mas também tendências e desafios.
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A edição do Anuário do Agronegócio Brasileiro do Jornal O Presente Rural já está disponível na versão digital. A publicação emerge como um reflexo profundo da pujança agropecuária do Brasil. Ancorado no Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária, estimado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em novembro, esta colheita de dados oferece uma imersão abrangente no desempenho do ano de 2023 e nas projeções para 2024 em setores cruciais.
Com foco preciso nos principais pilares produtivos – milho, trigo, soja, bovinos de corte e leite, suínos, aves de corte e postura, e peixes -, o anuário fornece uma radiografia detalhada do desempenho desses segmentos, revelando não apenas números, mas também tendências e desafios.
O Brasil, já reconhecido como uma potência agrícola global, reafirma sua posição de destaque na produção e exportação dessas culturas e produtos pecuários, impulsionando a economia nacional. A diversidade geográfica do Brasil é espelhada na análise dos estados produtores, cada um contribuindo de maneira única para o panorama agropecuário nacional. Este anuário traça um perfil detalhado de cada região, fornecendo uma visão micro de um cenário macro.
Além dos números e análises, o anuário apresenta uma rica série de entrevistas exclusivas com líderes das principais entidades representativas do agronegócio. Essas conversas proporcionam uma visão mais íntima do desempenho e das expectativas, desafios e projeções desses líderes para o próximo ano, acrescentando uma dimensão humana e estratégica ao cenário delineado pelos dados.
Para conferir o desempenho das principais atividades agropecuárias de 2023 e as expectativas para 2024 acesse a versão digital do Anuário do Agronegócio Brasileiro clicando aqui. Boa leitura e um excelente 2024!
Ano desafiador para a bovinocultura de corte
Venda em Balcão de milho auxilia cerca de oito mil pequenos criadores em todo o país
C.Vale evidencia inovação, manejo e rentabilidade em Dia de Campo 
Presidente da comissão científica do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, Claiton André Zotti, avalia os desafios enfrentados pelos produtores em 2023.
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“Houve uma redução nos custos de produção, contudo, a diminuição na receita foi maior do que a dos gastos, resultando em uma pressão sobre as margens da bovinocultura de corte.” A avaliação é do presidente da comissão científica do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL), Claiton André Zotti. O integrante do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) compreende o ano de 2023 como um desafio para a bovinocultura de corte no país.
Presidente da comissão científica do SBSBL, Claiton André Zotti: “Houve uma redução nos custos de produção, contudo, a diminuição na receita foi maior do que a dos gastos” – Fotos: Divulgação/Nucleovet
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou, em novembro passado, dados do Valor Bruto da Produção (VBP) que caiu para R$ 131,6 bilhões em 2023, apontando redução em relação aos R$ 147,4 bilhões de 2022, R$ 151,1 bilhões de 2021 e R$ 148,2 bilhões de 2020. Ponderações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostraram que a arroba do boi gordo chegou a ser negociada acima de R$ 300 ainda em fevereiro. No entanto, para o fim de agosto, a operação foi abaixo de R$ 200.
A redução no desempenho da pecuária de bovinos para corte acarreta consequências econômicas desfavoráveis para o Brasil. “Essa atividade é responsável por proporcionar empregos, renda e arrecadação de impostos para o país. Além disso, a carne bovina configura-se como um produto relevante nas exportações brasileiras”, apontou Zotti.
De acordo com as projeções, a produção de carne bovina no próximo ano deve registrar um discreto aumento de 0,2% em comparação a 2023. Os valores da arroba do boi gordo no Brasil permanecerão influenciados pela alta taxa de abate e pela demanda interna moderada.
Em 2024, Zotti projeta que a capacidade de investimento dos produtores será baixa. “Isso ocorre porque os produtores terão que usar seus recursos para cobrir os custos de produção e manter a atividade em operação. Para melhorar a rentabilidade da bovinocultura de corte, os produtores e técnicos terão que melhorar os processos produtivos e refinar a gestão da propriedade”, frisa.
O limite de compra do ProVB é de até 27 toneladas por mês, para cada produtor, de acordo com o rebanho. Nova portaria publicada, última sexta-feira (05), autoriza a compra de até 50 mil toneladas de milho a granel ou ensacado, além de R$ 105 milhões, para atender ao Programa de Venda em Balcão.
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Cerca de oito mil criadores de pequeno porte foram atendidos em 2023 pelo Programa de Venda em Balcão (ProVB), operacionalizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ao longo do ano passado, foram realizados aproximadamente 47 mil atendimentos (notas emitidas), o que traduz na comercialização de 66 mil toneladas de milho. “Com isso, o ProVB facilitou o acesso dos criadores de pequeno porte ao principal insumo para alimentação animal, promovendo a inclusão social e a geração de renda e empregos para os produtores que exercem suas atividades em todas as regiões brasileiras”, explica o diretor de Operações e Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos.
Para facilitar o acesso dos criadores ao milho, a Companhia trouxe algumas inovações a partir da implementação do pagamento digital do produto. Nesta situação, as guias já são geradas via sistema digital, o que permite o pagamento em qualquer instituição bancária. Além disso, também passou a ser possível que o pagamento seja realizado via Pix, viabilizando a confirmação do crédito em tempo real.
O limite de compra do ProVB é de até 27 toneladas por mês, para cada produtor, de acordo com o rebanho. No entanto, o perfil dos criadores atendidos, conforme verificado no balanço da estatal, indica que mais da metade deles adquire menos de 1 tonelada de milho mensalmente.
2024
A Portaria Interministerial Mapa/MDA/MF n.º 14, de 02 de janeiro de 2024, publicada na última sexta-feira (05), estabelece para 2024 o volume de até 50 mil toneladas de compra de milho a granel ou ensacado para atender o ProVB e autoriza o limite de até R$ 105 milhões para a equalização de preços na venda do milho no âmbito do referido Programa. Para saber mais detalhes da Portaria, clique aqui.
O Programa de Venda em Balcão viabiliza o acesso de pequenos produtores aos estoques públicos de milho em grãos, com a venda direta, nos armazéns da Companhia, para uso na ração animal, a preços compatíveis com os do mercado atacadista local.
Área com estrutura mais completa vai sediar evento entre os dias 16 e 18 de janeiro,  em Palotina (PR).
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O novo campo experimental da C.Vale recebeu melhorias para sediar, pelo segundo ano, o maior evento técnico da cooperativa, de 16 a 18 de janeiro de 2024. A área de 25 hectares fica próxima à esmagadora de soja e passou a contar com estacionamento para dois mil veículos em frente ao portão principal. Parte das ruas internas foi asfaltada, foram construídos banheiros definitivos e uma cozinha para o preparo das refeições aos visitantes, expositores e funcionários.
Fotos: Divulgação/C.Vale
A edição 2024 do Dia de Campo de Verão vai abordar a importância da regulagem de semeadoras, relação entre oxigênio e arraçoamento na piscicultura e os principais pilares para o bom desempenho da avicultura. A dinâmica de máquinas será realizada às 10h30, para evitar os momentos de pico de calor durante as tardes. Logo em seguida haverá uma apresentação gastronômica com produtos C.Vale, no pavilhão institucional da cooperativa.
Na área de grãos serão tratados, também, temas como biotecnologia e novas opções de controle de plantas daninhas resistentes e novas moléculas para uso contra pragas. Três instituições de pesquisas vão participar do evento: Embrapa, Fundação Meridional e UFPR.
O evento vai reunir 126 empresas do setor agrícola, que vão apresentar 36 cultivares de soja, 46 híbridos de milho e 16 cultivares de mandioca, destacando a diversidade de opções para os agricultores. Também estarão expostos 73 produtos agroquímicos, 10 biológicos e 51 para programas nutricionais. Além disso, o evento também vai contar com 16 soluções destinadas ao tratamento de sementes, 11 para tecnologia de aplicação e 28 espécies forrageiras, oferecendo um panorama abrangente das inovações e práticas no campo.
A presença de três instituições de pesquisa e uma instituição de ensino vai enriquecer ainda mais o Dia de Campo, proporcionando um ambiente propício para troca de conhecimentos e colaboração entre os participantes.
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