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10/01/2024 às 14:11
Dezembro/2023 foi marcado por diversos episódios de chuva com impactos no agronegócio ‧ Foto: Divulgação

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou, nesta quarta-feira (10), um levantamento dos principais fenômenos meteorológicos que atuaram no Brasil em dezembro de 2023.
O mês foi marcado por episódios de chuva que causaram alagamentos, deslizamentos e impactos no agronegócio. Destacam-se as chuvas ocorridas nos estados do Pará, Mato Grosso, Piauí e Rio Grande do Sul, visto que, os acumulados de chuva ultrapassaram a média histórica.
Ainda em dezembro, em áreas das Regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste foram observadas chuva abaixo da média, devido a combinação dos efeitos do fenômeno El Niño e do Atlântico Tropical mais quente que o normal. O mês também foi marcado por calor extremo.
Chuva
Em dezembro, os maiores acumulados de chuvas concentraram-se na faixa oeste do País, principalmente no noroeste e sul do Brasil devido à combinação do calor e a alta umidade. 
Na Região Sul, em especial, a formação de baixas pressões e de frentes frias foram as responsáveis pela ocorrência de chuvas volumas, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Enquanto em parte do interior da região Nordeste, as chuvas ficaram abaixo da média.
Nas Regiões Norte e Nordeste, a combinação de Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis(VCAN) e do calor e alta umidade, provocaram pancadas de chuvas em áreas do Pará, Acre e Bahia. Destaque para Tarauacá (AC) com 129,0 mm, no dia 7; Itaituba (PA) com 147 mm, no dia 18 e Ilhéus (BA) com 145,2 mm, no dia 20.
A formação de um canal de umidade combinado ao tempo quente e úmido, potencializou as instabilidades em áreas das Regiões Centro-Oeste e Sudeste, provocando acumulados de chuvas nos municípios de Padre Ricardo Remetter (MT) com 106,7 mm, no dia 22; São Sebastião do Paraíso (MG) com 129,2 mm, no dia 23 e Paracatu (MG) com 133,4 mm, no dia 24.
Por fim, a chuva ocorrida na Região Sulse deve à combinação de sistemas meteorológicos como frentes frias e baixas pressões, juntamente com os efeitos do fenômeno El Niño. No dia 4, Passo Fundo (RS) acumulou 91,2 mm e Santiago (RS) chegou a 96,8 mm, no dia 23. 
Fonte: Repórter PB
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