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Curtas
Leia os ‘Curtas’ de Agronegócio deste sábado (27)
27 de janeiro de 2024 às 5h16
Com o objetivo de intensificar a internacionalização da marca Região do Cerrado Mineiro (RCM), a primeira Denominação de Origem (DO) no Brasil, e estabelecer uma conexão direta com os consumidores no mercado global de café, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado realiza, a partir de segunda-feira (29), o primeiro Leilão Virtual de Café. O pregão on-line se estenderá até o dia 2 de fevereiro e serão comercializados 11 lotes de café, que são parte complementar do Leilão Café Solidário, que realizado em novembro durante o 11º Prêmio da RCM, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
As 29 sacas de café distribuídas nas categorias Café Natural (17 sacas de 60 kg), Cereja Descascado (09 sacas de 60 kg) e Fermentação Induzida (03 sacas de 60 kg) serão disponibilizadas para compra através da plataforma virtual M-Cultivo. A iniciativa é uma oportunidade única para torrefadores e cafeterias renomados no mercado global experimentarem a diversidade de sabores produzidos pela RCM. A meta é atingir cerca de 50 compradores internacionais com o leilão virtual, visando ampliar a internacionalização da marca.
Segundo o diretor-executivo da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal, a cooperativa Expocacer desempenhará o papel de canal exportador dos lotes, com a estratégia comercial incluindo também outros canais exportadores e importadores credenciados pela federação.
Os brasileiros consumiram o volume recorde de 24,248 mil toneladas (equivalentes a 1,05 milhão de sacas de 60 kg) de café solúvel no ano passado, o que representa uma evolução de 5,2% em relação a 2022 e implicou o oitavo avanço anual consecutivo na série histórica. Os dados fazem parte do relatório anual divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics). Já as importações de café solúvel de todos os tipos, 100% realizadas pelas empresas filiadas à entidade, tiveram queda significativa de 32,7% ante 2022, recuando a 423,4 toneladas, ou 18.345 sacas.
“É um volume pequeno, mas que ajuda na oferta de mais opções aos consumidores brasileiros”, comenta o diretor de Relações Institucionais da Abics, Aguinaldo Lima. Conforme ele, o crescimento contínuo no consumo de café solúvel no Brasil reflete os investimentos realizados pelas indústrias do setor, que ampliam o portfólio de produtos, e as ações de promoção e capacitação realizadas pelo segmento.
Como exemplos há o projeto setorial “Cria e Curta”, desenvolvido com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil); a implantação do protocolo de análise sensorial, em conjunto com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL); os cursos de formação de especialistas na aplicação dessa metodologia, denominados “IC Grader” (Instant Coffee Grader); além da campanha nas redes sociais “Descubra Café Solúvel”, que proporciona maior percepção das qualidades e da versatilidade do produto pelos consumidores brasileiros.
O Campo Experimental da Epamig em Maria da Fé, no Sul do Estado, vai receber no próximo dia 1º de fevereiro, a partir das 14h, uma reunião técnica entre produtores de azeite da Serra da Mantiqueira e auditores fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O encontro será aberto ao público e ocorrerá um dia antes do Azeitech 2024, evento destinado ao debate de diversos temas relacionados à cadeia nacional de olivicultura. O objetivo dos organizadores com a reunião técnica é promover um momento para que os olivicultores da região possam obter informações atualizadas sobre legislação, registros e emissão de certificados para suas agroindústrias de extração de azeite.
“O Ministério da Agricultura é o órgão responsável pelas fiscalizações nas agroindústrias de azeite de oliva em todo o Brasil, não apenas da qualidade e procedência do produto”, explica o pesquisador e coordenador do Programa Estadual de Pesquisa em Olivicultura da Epamig, Luiz Fernando de Oliveira.
O ano de 2024 começa com bons números para a raça Girolando. Mesmo em um ano de vários desafios para a pecuária leiteira, o número de controles e registros genealógicos efetuados em 2023 ficou um pouco acima de 2022. De acordo com o balanço divulgado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando foram efetuados em todo o País 97.352 registros de animais.
“Isso mostra que o pecuarista continua acreditando no potencial da raça e entende que, mesmo em momentos de crise, não se pode parar de investir no avanço genético do Girolando. O animal com registro genealógico é mais valorizado no mercado porque esta é uma ferramenta que assegura a identidade, a procedência e o desempenho do bovino”, esclarece o presidente da entidade, Domício Arruda.
Segundo ele, o desempenho alcançado reflete todo o trabalho feito pela equipe técnica no campo que vem participando de uma série de eventos de capacitação nos últimos meses. “Além do curso de oratória iniciado no final do ano passado com o objetivo de melhorar a comunicação entre técnicos e associados, eles participarão, em fevereiro, da Semana Técnica Nacional Girolando 2024, com treinamentos teóricos e práticos na área de registro e melhoramento genético”, informa o presidente.
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