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Nos primeiros três meses do ano, a Frigol obteve receita bruta de R$ 730 milhões, queda de 30% em relação ao mesmo período do ano passado

A Frigol, quarto maior frigorífico do País, com sede em Lençóis Paulista (SP), registrou prejuízo líquido de R$ 15 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda significativa ante o lucro líquido de R$ 65 milhões no primeiro trimestre de 2022. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 2,6 milhões, com margem de -0,4%, atingindo o break-even, ante resultado recorde de R$ 94 milhões do primeiro trimestre de 2022, quando a margem foi de 9,4%.

Nos primeiros três meses do ano, a Frigol obteve receita bruta de R$ 730 milhões, queda de 30% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a alavancagem da companhia ficou em 2,1 vezes dívida líquida/Ebitda, com o caixa em R$ 212 milhões, 182% a mais que os R$ 75 milhões no 1tri22.

Segundo o CEO da Frigol, Eduardo Miron, em nota, os resultados foram pressionados por um trimestre tradicionalmente “mais fraco”, somado à ausência da China, principal parceiro comercial do Brasil.

A Frigol, quarto maior frigorífico do País, com sede em Lençóis Paulista (SP), registrou prejuízo líquido de R$ 15 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda significativa ante o lucro líquido de R$ 65 milhões no primeiro trimestre de 2022. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 2,6 milhões, com margem de -0,4%, atingindo o break-even, ante resultado recorde de R$ 94 milhões do primeiro trimestre de 2022, quando a margem foi de 9,4%.

Nos primeiros três meses do ano, a Frigol obteve receita bruta de R$ 730 milhões, queda de 30% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a alavancagem da companhia ficou em 2,1 vezes dívida líquida/Ebitda, com o caixa em R$ 212 milhões, 182% a mais que os R$ 75 milhões no 1tri22.

Segundo o CEO da Frigol, Eduardo Miron, em nota, os resultados foram pressionados por um trimestre tradicionalmente “mais fraco”, somado à ausência da China, principal parceiro comercial do Brasil.

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