Essa reforma é uma das mais profundas. As eleições na Argentina poderão ficar mais parecidas com as brasileiras. Primeiro, porque acaba com as eleições primárias abertas e obrigatórias, algo incomum no mundo. Segundo, porque os argentinos podem passar a votar numa cédula única. Atualmente, cada candidato imprime a sua, algo também incomum no mundo. Terceiro, os argentinos vão poder votar diretamente naquele candidato a legislador que preferirem, como no Brasil. Atualmente, são obrigados a escolher uma lista já definida pelo partido. Em quarto lugar, a composição da Câmara de Deputados pode mudar.