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A indústria de proteína animal no Brasil está na expectativa de que a reunião entre os auditores fiscais agropecuários e o Ministério da Gestão e Inovação, agendada para esta quinta-feira (29), resulte em um acordo que ponha fim à operação padrão em andamento, a qual tem impactado as operações das empresas. “A preocupação é para que os prejuízos que aconteceram não aumentem”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.
A mobilização dos auditores fiscais agropecuários começou em 22 de janeiro com a “Operação Reestruturação”, na qual os profissionais reivindicam ao governo federal melhores salários e condições de trabalho. A categoria busca igualdade de tratamento em relação aos auditores do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal.
A operação padrão tem gerado a liberação de certificados e mercadorias apenas no último dia do prazo estipulado pelo Ministério da Agricultura, tornando os processos mais demorados, como no desembaraço de cargas nos portos destinadas à exportação, o que tem impactos negativos na indústria.  “Esperamos que o governo tenha sensibilidade e que seja encontrada uma solução. Apoiamos as demandas dos auditores, somos favoráveis à valorização da carreira”, disse.
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Uma das principais preocupações da associação que representa indústrias produtoras e exportadoras de carne de aves, carne suína e ovos do Brasil envolve a importação e exportação de material genético de aves e suínos, que são altamente sensíveis ao tempo de trânsito. Além disso, reconhece que a continuidade do movimento, que já afeta a programação de abate das indústrias, pode trazer efeitos que vão perdurar para além do período da paralisação. “Houve retardo de processos, com perdas de programação. Os atrasos vão se acumulando até que se poderá chegar a um ponto de se perder o embarque de um navio”, exemplificou o presidente da ABPA.
Apesar da mobilização dos auditores, o nível de exportação de proteína animal pelo Brasil em fevereiro está acima do ritmo de igual mês de 2023, de acordo com os dados mais recentes da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (MDIC). A média diária de carne de frango exportada está 5,6% superior à de fevereiro de 2023. E a alta é de 23,1% para a carne suína. A preocupação, porém, é que a falta de uma solução favorável nesta quarta-feira amplie os impactos no ritmo de produção da indústria.
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