“Com argumentos racionais, com dados, para que o governo forme o melhor juízo. E as consequências pessoais, isso é atribuição do presidente da República julgar se vale a pena substituir ou não. Pior coisa que um ministro pode fazer é atuar para solapar, ou fortalecer por simpatia pessoal, alguém no cargo. O que fizemos foi levar ao presidente nosso posicionamento técnico. Pelos dados que temos, a posição correta é essa”, afirmou.