Mas os efeitos da crise do cacau não se restringiram aos anos de auge da praga, mostra um estudo dos economistas Yuri Barreto, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e Rodrigo de Oliveira, do Instituto Mundial de Pesquisa em Economia do Desenvolvimento da Universidade das Nações Unidas (UNU-Wider, na sigla em inglês).