Segundo as fontes do Itamaraty, a negociação técnica do acordo comercial nunca parou – mesmo com o atraso nos últimos meses, que se deveu pela troca de governo na Argentina e pela proximidade das eleições do parlamento europeu. O foco das eleições europeias, segundo fontes, foi em outros temas prioritários para as populações dos países, como a imigração e o mercado de trabalho.