A SEI estima o PIB do agronegócio baiano por meio da análise de quatro grandes agregados. O Agregado I inclui insumos para a agropecuária. O Agregado II abrange a agropecuária, incluindo agricultura, pecuária, silvicultura, extrativismo vegetal e pesca. O Agregado III refere-se às indústrias de base agrícola, que consomem produtos do Agregado II. O Agregado IV engloba transporte, comércio e serviços relacionados à distribuição final dos produtos dos agregados II e III.
Comparando os valores correntes do primeiro trimestre de 2024 com o mesmo período de 2023, houve uma retração de 8,2%, equivalente a R$ 1,5 bilhão a menos entre os trimestres. No período analisado, o Agregado IV foi o que mais contribuiu para a taxa final, com 47,2%, seguido pelo Agregado II com 23,4%, o Agregado III com 17,4% e o Agregado I com 12,0%.
Todos os agregados contribuíram menos para a formação do PIB estadual ao se comparar o primeiro trimestre de 2024 com o de 2023. João Paulo Caetano, coordenador de Contas Regionais da SEI, explicou que a perda de participação do agronegócio no PIB ocorreu devido à combinação de um crescimento real de 1,3% e uma retração média de 9% nos preços do agronegócio, resultando em uma menor participação da atividade na economia baiana.
O primeiro trimestre não é o principal para o agronegócio baiano, uma vez que a maior parte da produção agropecuária se desenvolve no segundo trimestre. Esse período impacta positivamente tanto o segmento agropecuário (Agregado II) quanto os demais segmentos, especialmente transporte e comercialização (Agregado IV). Com essa especificidade, espera-se que o segundo trimestre apresente um desempenho mais favorável para o agronegócio baiano, elevando sua participação no PIB total da Bahia. No entanto, é possível que o aumento de participação não seja tão significativo como nos anos anteriores devido à tendência de queda nos preços da maioria dos produtos agropecuários.
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